28 de fevereiro de 2011

Quando não houver mais folhas em uma árvore.
Quando  não tiver mas dias tem teu calendário.
Quando o grafite do lápis quebrar.
Quando não houver espaço no papel.
Quando não houver mas argumentos na mente.
Quando o ultimo vento sobrar.

Vire a esquina da tua memória - eu estarei na mesma praça, no mesmo banco... a te esperar!

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E essa passagem te eternizará...