19 de junho de 2013

Ventos azuis.




























No decorrer da entrega as mãos quentes e suadas interpretam bem o querer, elas sabem discernir as intensões mais provocativas da intensão que visualiza as práticas, e aderem a suas formas e tamanhos preservados. Algumas das quais eu não tenho princípios de interromper, ou se quer de renunciá-las, de certo modo tenho tudo gravado nas paredes de minha ignorância adormecida, e escandalizada pelas que foram jogadas pela furiosa presença dos ventos azuis, que reinavam sobre minha temperança acovarda. 


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