25 de junho de 2013

Veias tempestivas.



























A miséria clandestina dos pensamentos o angustiara por anos, e em soluços os despiu de seus conhecimentos efervescentes, algo incomum naqueles dias tempestivos.  O que admirava era o porquê de tudo aquilo, e isso ia de dó solitário que ele sentia a pena involuntária que percorria em suas veias. As borboletas no estômago não eram por uma nova paixão, e sim, pela indignação anônima que o sondava e que se tornara uma perseguição doentia entre o vamos realizar e o recomeçar de novo.



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E essa passagem te eternizará...