A miséria clandestina dos pensamentos o angustiara por anos,
e em soluços os despiu de seus conhecimentos efervescentes, algo incomum
naqueles dias tempestivos. O que
admirava era o porquê de tudo aquilo, e isso ia de dó solitário que ele sentia
a pena involuntária que percorria em suas veias. As borboletas no estômago não eram
por uma nova paixão, e sim, pela indignação anônima que o sondava e que se
tornara uma perseguição doentia entre o vamos
realizar e o recomeçar de novo.
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E essa passagem te eternizará...