17 de fevereiro de 2013

Opus #04





























O que eu costumo escrever se altera muita coisa, são muitos ventos que não cabem dentro de mim, que não suportam conviver comigo mesmo, tenho aprendido a colocá-los de casa pra fora e bato o pé para que eles não retornem. Falo para eles sobre o sabor libertador de se estar em uma atmosfera livre e saudosa. Mas, logo me canso, a rebeldia estacionada dos ventos gera uma incompreensão tamanha que faz com que eles não vivam em sua plena e tempestuosa forma de conviver entre si, entre todos, e isso é muito pessoal que acaba não dando pra escrever de fato o que realmente acontece, o que realmente se vê. O que realmente se sente, e ai se esvaem.  

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