O realce da pintura, uma janela para algo longínquo, de se
perder de vista.
Não tinha reparado nos teus rios, e as correntes límpidas
são a tua agitação.
Uma coisa pede sem restrições: Quero o teu beijo, o
adocicado é melhor que a respiração!
Reservo-me em compreender o teu ser essa correnteza plena,
força incomum que castiga minha vontade, minha essência. Dirijo-me a tua imagem
inaudita. Consagro-me.
Já não tenho a penumbra das colisões, das pinceladas
arrogantes, poderio instigante me sufoca. O teu rosto me eleva. Eu tenho
salvação?
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E essa passagem te eternizará...