Por: Dan Novachi
'Take only what you need from them'.
Que a gente quer ser sempre o melhor da gente, o melhor do que nossas mãos poderiam um dia fazer. Nos alongarmos mais do que os braços e pontas das unhas permitem-se: crescer, crescerrrrr! Então você se alonga e estrala todo - advertências corporais. O mesmo da personalidade, do coração que adoece e entristece, do cérebro que 'incha' e nem sabe mais para que direção comandar o corpo. Enchemo-nos de teorias e arbitrariedades para poder afirmar positivamente 'Tenho noção do próximo passo a ser dado', mas esticar a perna, AH, você nunca estica.
Sempre critiquei os que nunca pensavam sobre, e que apenas respiravam. Está certo que eles sempre machucam os outros, de modos parvos, mas olhe só: também machuco. E machuco-me, o que na meu egoísmo vital dói demais. Pois que fechei os olhos e me arremessei, estou na vida desde então, fazendo o máximo do que jamais poderia. Sendo-me, ainda que impossibilitado por mim mesmo o tempo todo. AH, a ficção. Pois que 'ficcionamo-nos' até o desconhecimento.
Ainda não devo fechar meu livro, terminarei-o no meu para sempre. Apenas quando ele chegar e quando eu não mais esperar por 'minha própria vinda'. Quando for possível tornar-me eu que não seja outro, mas o mim mesmo.
BRAINSTORM, so I'm so sorry.
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E essa passagem te eternizará...