Ali,
bem em ti, repousava minha fragrância, o cheiro dos teus cabelos
encaracolados, da tua saudade predadora. O inconfundível néctar que
produzia em meu lençol os teus gestos, o teu anonimato. Em nossa
superfície um mistério incandescera nos fazendo perder os limites
do tempo. Outrora, poderíamos navegar por horas, nos foi dado o
direito de absorver o horizonte, de pintar as estrelas, de soprar no
infinito. Éramos gente grande, gente sonhadora, pôr do sol
incandescente.
por do sol é melancolico
ResponderExcluirprefiro o amanhecer
Nem sempre Aquiles!
ResponderExcluirBom, bom. Prefiro o pôr-do-sol. Dois a um.:)
ResponderExcluirBrigado Fê!
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