Então,
concluíamos que o sagrado é o repouso predileto, e a ausência do
medo que procrastina a alma vivente, ser sagrado nos confessa com o
proposital, faz com que o dialogo de nossa língua divulgue o bem, e
a lanterna do nosso peito aberto ganhe aspectos de farol, sagrado
meu, luz minha. O sagrado predestinado nos garante o reflexo aparente
de que realmente nós somos, de quem seremos na eternidade, no berço
do nascer de novo, no preparo do nosso nome, na estratégia do hoje
na manhã do terceiro dia.
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E essa passagem te eternizará...