Os reluzentes perpetuavam em meus comentários, os lábios se
enchiam de satisfação, um aglomerado de redundâncias que provocavam minha
cólera – o abrir de janelas vacilantes.
A brisa nutria teus cabelos encaracolados, o meu quarto era
o nosso santuário, em promessa jurei, em
voto perpetuo me comprometi a velar sempre pelo teu sono, pela tua inocência. As paredes diziam que nosso afeto era
duradouro, e a essência jovial escrita nos vitrais, traduziam a minha
esperança, meu respirar, meu anseio.
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E essa passagem te eternizará...