E seguindo-o,
sua respiração o levou. O calor o atraía, e o tédio se revelava.
Não havia livros, o que ele possuía eram suas revistas, seus recortes de jornais do ano anterior, do passado. Ele vivia do que já passou, pois dizia pra si mesmo:
"É melhor viver de um futuro passado, do que do futuro do amanhã!"
Ele vivia assim, seguia assim, se realizava. Em suas histórias ele colocava ponto final.
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E essa passagem te eternizará...