...Sozinho.
No vazio do que já existiu,
em ruínas outrora erguidas,
hoje o pó.
As pedras do medo.
No teu cântico encontrei as notas perfeitas, que me transformavam de contínuo.
E teus gemidos agudos rasgava meu íntimo, a divisão da minha alma, meu estômago.
O catavento, o ar que sopra em mim, em ressonância com a medida da tua régua, da tua estrutura.
Deixa-me sem jeito, abobado.
...Eu sou apenas o punhado de sonhos nunca realizados, o manto deixado de lado, a relva colhida agressivamente.
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E essa passagem te eternizará...