... Porém, roubaram-me o querer.
Roubaram-me os ventos vivificados, as essências que me
faziam um bem tamanho. Roubaram-me as fotografias envelhecidas, os ordinários papéis
que escrevia o mergulho profundo na tipografia que me originara, que do
anonimato me resgatava para o agora em diante. Roubaram-me as virtudes, teus
cachos, teus lábios...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
E essa passagem te eternizará...