Nossa amizade parece uma brincadeira, e no balanço do
sorriso de tua saia de renda a minha pequenez se esconde em um argumento atroz.
Renova-se. A dormência da virtude formiga meu corpo. Se for licito aprovar meu
bem querer, que assim o seja. O meu peito esclarece a mim mesmo que sou rico e
essa riqueza que me persegue é fruto de uma simplicidade castigada pela ausência
de pão, a falta de chuva, a falta de um amor correspondido...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
E essa passagem te eternizará...