O que eu costumo escrever se
altera muita coisa, são muitos ventos que não cabem dentro de mim, que não
suportam conviver comigo mesmo, tenho aprendido a colocá-los de casa pra fora e
bato o pé para que eles não retornem. Falo para eles sobre o sabor libertador
de se estar em uma atmosfera livre e saudosa. Mas, logo me canso, a rebeldia
estacionada dos ventos gera uma incompreensão tamanha que faz com que eles não
vivam em sua plena e tempestuosa forma de conviver entre si, entre todos, e
isso é muito pessoal que acaba não dando pra escrever de fato o que realmente
acontece, o que realmente se vê. O que realmente se sente, e ai se esvaem.
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E essa passagem te eternizará...