Reconstruo quase que sempre a aurora dos meus entusiasmos e com
os mesmos tijolos submeto minhas vontades a uma parede de concreto que não
segura nada, nem um prego, nem uma martelada.
Alicerçar os meus pleitos é de imediato
e urgente em mim, uma ressurreição das patentes que pulsam em minha garganta,
um santo que se esconde em uma fantasia de jardineiro, uma mulher que procura
em uma construção humana o filho de Deus, às vezes a gente consegue ouvir os
gritos de desespero misturados com uma massa homogênea de ansiedade a procura
de um sacramento sepultado que está pronto para o despertamento do sono do
luto.
E esse resgate é necessário para
cumprir profecias do teu amor, do derramar de sentimentos, do incrível...
Alimento, sangue e lágrimas, uma
alegria repentina toma conta do rosto que chora pela despedida do outro que se
tornou inocente a favor do injusto, o que espera a revogação da morte, do mistério
do despertar, da esperança esperada e submetida ao clarear do sol.
As nuvens observam com o regalar dos olhos e também
esperam o estremecer dos sentimentos, a chuva espera para regar teu rosto ressurreto
e aparentemente sincero, cordeiro e leão, asas do vento. Os meus lábios não
dizem nada, e as miríades que estão ao meu redor protagonizam cenas de triunfo,
a vida voltou.
As nuvens observam com o regalar dos olhos e também esperam o estremecer dos sentimentos .. ^^ tipo assim . gostei muito do seu texto , parabéns
ResponderExcluirbaratadearmario.blogspot.com
Muito Obrigado pela tua visita, aqui sempre terá café freco para aquele que acredita.
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