Rogo a mim mesmo que não se submeta ao desvaneio do qualquer, do passado acorrentado em diamantes que me ofuscará a visão. Aconselho a mim mesmo a ficar longe do vislumbre da glória do pretensioso, do arrogante, do avarento, do alto que se diz humilde.Furo meus próprios olhos para não enxergar a tua maldade vestida do bem. Rasgo meu peito se preciso for, para então descobrir que sou um sobrevivente de uma matança acomodada, amordaçada pela ironia que me distancia da particularidade de sentir o que o outro precisa e quer.
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E essa passagem te eternizará...