...é uma relutância e concretizada ao mesmo tempo em que
caminhamos juntos em meio a uma descalça amplitude de não fazer absolutamente
nada contra o nosso querer, envolve-se num dilema, em uma pergunta, e nessa
insignificância toda a gente se perde por não ter muitas escolhas ou pelo
simples fato de só se ter uma – apenas uma. Daí... Nós não vemos o Sol, nem se
quer a possibilidade de existir, e nossas mentes não escrevem mais nada,
nenhuma frase é completa... Nós nos sacrificamos por nada. E esse nada é “O Vazio”.
E “O Vazio” só é completado pelo sagrado. Pelo sopro de Vida que só o Divino
pode nos proporcionar.
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E essa passagem te eternizará...