Quando couber tudo na alma, dá pra sentir o infinito teu.
Quando tudo perdido está, reconstruo do nada usando apenas a
imaginação, as cenas brotam, o ressentimento desaparece.
E desligo de apto o meu desleixo amedrontado, e aos poucos a
satisfação de andar de bicicleta me encoraja, sustentando-me em risadas e falta
de fôlego. O que descubro é uma repentina falta de não saber o que fazer depois
da despedida, coisas de gente inocente demais...
Nas diretrizes de um futuro incerto, calço-me de uma
atrevida e anestesiada coleta de pontos, de asteriscos, fazendo com que o meu
sentido fique apurado novamente. A respiração
ofegante que sinto nada mais é que a falta que você me faz, entre minha distância
acovardada pela insensatez indomada de não poder calcular a tua ausência. Porém
a vida, a grandiosa, sempre deixa um rastro de sorrisos na nossa vivência
sofrida, daí a gente pode ter conclusões que nada acontece por acaso, e já
sabemos que o ocaso é apenas uma pausa na partitura.
essa frase final é de matar hein
ResponderExcluirNa verdade é de enterrar! Aquiles.
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