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O teu número sempre foi ímpar, que de lá pra cá não se alterou.
O par é o contrario do esforço duradouro, do apelido bem confessado pelos lábios sem cor.
E ligeiramente farto se professado ao sagrado, e do ser ímpar impaciente.
O par é agrado, é sim a minha fartura, meu baluarte.
O ímpar é o inconsciente do peito aberto, do afeto recebido, das tristezas irrevogáveis e do latejar da cabeça pensante.
O ímpar é o atalho no mapa do perdido, é uma fagulha de fatos, do litúrgico.
É escrito em esboço o sorriso frio, é o que o par nunca vai ter.
Jamais terá.
O par é o número que pula em nossas intenções e se for é covardia plena em algodão molhado, já que absorve de inédito cada pisada do ímpar.
Não tem jeito mesmo do par bater com o ímpar?
ResponderExcluirNão dizem por aí que os opostos se atraem?
BJussssssss....saudades de passar por aqui
Venho te parabenizar por essa maravilha de escrita.
ResponderExcluirQuanta riqueza!!
abraço
Bonitas palabras...me ha encantado conocer "tu casa" :)
ResponderExcluirYo también te sigo,
Un abrazo
Issa
hum.... tenho uma queda pelo ímpar, acredito mais nele, sem provas e sem documentos.
ResponderExcluirgostei bastante