Depois do luar tristonho, depois do tropeço e algema, depois da guerra, depois da dor...
Ouço melodias... pura... suave, que dizia assim...
"O meu alívio te dou... a minha vida te dou
Te remi, filho meu. Filho da Virgem. Filho da estéril
Te amarei sem medidas, sem reservas.
Alegrai - vos, Oh campos!
Exultem ondas grandiosas, e sabei que amo a criatura gerada em dor.
Que amo o desamparado,
Que amo a viúva.
não os deixarei sem refúgio, sem amparo
Sou o teu amor, tua canção!
Dorme em paz..."
Lindo poema em forma de prece.
ResponderExcluirQue inspiração a sua...
Soou como uma canção aos ouvidos.
bjs
http://precisomeexpressar.blogspot.com/
huumm q gosteii!! *_*! kkkk
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