31 de julho de 2010
O Querer e o Ser amado.
Pés.
29 de julho de 2010
28 de julho de 2010
O copo vazio, sem água, sem líquido, sem nada.
Nem se quer a sede mata.
É inútil, é objeto sem valor, não serve pra nada, consequentemente largo na escada.
Assim é a mente vazia. Deserta. Sem propósito.
Assim é a mente do tolo, daquele que não possui a capacidade de sentir, que não sabe calcular o valor do ser apaixonado, e da mente preenchida com uma dose de abraço apertado.
27 de julho de 2010
...Estou em um
jardim. Prefiro chama-lo de “Jardim da Inocência”, é meu lugar
secreto. Escondo-me do mundo e corro pra lá, meu lugar perfeito. Meu
lugar aconchegante. Meu lugar de céu puríssimo.
infinitas e os campos belos no seu resplendor. O Sol é eterno, há
um grande árvore no centro do jardim, sua sombra é majestosa e
sublime, todos os visitantes á elogiam por ceder gratuitamente bons
frutos. Quem prova dos seus frutos, jamais esquece do ocorrido. Por
que isso ocorre – perguntei ao guardião do jardim. Ele me
respondeu soberbamente: - Uma vez que ingerido o fruto, ele gera a
verdade. Logo á diante fui perceber que o fruto gerava no individuo
a real necessidade de arrependimento. Descobrir então que estava
diante da árvore do arrependimento. Sendo assim, uma vez que era
gerado arrependimento os habitantes do jardim não precisariam
permanecer lá e simplesmente deixavam de existir.
inocência era o tipo de lugar que ninguém gostaria de ir embora.
Lá, não á Limites de tempo, o relógio da preocupação nunca foi
fixado na parede que cerca o jardim. O guardião era uma especie de
presença. Ele refletia luz. Ele refletia sabedoria. Falava com muita
exatidão em suas palavras. Não havia falhas nele, olhar para o seu
rosto era praticamente impossível, pois, a verdade era o seu manto,
de linho fino era confeccionada sua roupa e não havia marca de
costura. Definitivamente eu não conseguia olhar para o seu rosto.
jardim. Fico pensando na vida. Fico admirando o horizonte, na
realidade não quero sair. Não provei ainda do fruto da grande
árvore. Estou preço neste lugar perfeito. Os dias não passam.
Ainda não conheço tudo o jardim, parece ser muito grande, quanto
mais caminho mais cansados permanecem os meus pés. Agora que percebi
que estou sozinho! O silêncio me cerca por trás e por diante, o
guardião não está mais presente. Percebi atentamente que meu amor
não estava no jardim, estou sentindo-me sozinho aqui. Cadê meu
amor? Onde foi que o perdi? Onde o guarde? Ele partiu? As lembranças
machucam meu peito, provocando angustia e dor, sei agora que a
saudade é álcool sobre ferida, é corte inesperado, é uma pancada
na cabeça. Machuca muito!
com carinho e saberás que te amo incansavelmente, saberás que meu
colo é quente, que meu abraço é suave, que minhas palavras são
doces. Venha me visitar no jardim, á espaço de sobra, sobre a
sombra da árvore. Ficaremos unidos pra sempre ali. Fixados.
Raizados. Te abraçarei tanto que me perderei em Ti, eternamente será
nosso momento no jardim...
faz presente, em meu espaço, em minha mente, em seu ser. Não consigo despertar
do sono, que é presenciável, que é amável, que é ligeiramente correto. Declaro
da seguinte forma:
é vela acessa em noite sem luz, é multiplicável ao ponto de a pele se arrepiar.
É velocidade em ladeira, sem freios, sem paradas. Sou seu porta-sentimento,
pois já que estamos unidos, compartilhamos alegrias, lágrimas e ações. Sou objeto
que apóia as mãos. Tuas Mãos.
castigo é mandamento, é legado. É atitude baseada em fatos, em ocorrências, em
definições esclarecidas na alva, em manhã de sol ardente, em fazenda distante,
no interior, na divisão da alma. Nas emoções...
explorada. É verso inspirado e escrito à beira do rio da consciência.
dia passa, e com ele a saudade. Deixando marcas, cicatrizes no espaço da alma. No
vazio. Mas já tinha de ter passado, já tinha de ter caído no esquecimento, uma
vez que já passou.
Coisa do avesso! A Coisa incerta! Um dia o nosso amor será esclarecido. Talvez
os ventos levem nosso aroma a terras do oriente, na parte sul da compreensão. Já
que meu amor por ti é travesseiro em cama quente, que se levantará de seu
repouso, levantará seus braços...
26 de julho de 2010
Há segurança em teu abraço, gesto tão simples que me cativa ao extremo. Saborear a frase “eu te amo” enche meu instinto, minha vontade, minha necessidade. Perco-me em ti sem reservas como se só houvesse você, na verdade, só sua presença habita em mim, neutraliza meu meus medos mais secretos. Agora sei que você chegou de surpresa, bateu na porta, tocou o som de chegada, eu abrir a porta para ver quem era... Nossa! Você veio em forma de presente, pequeno, notável e de sorriso contagiante. Sem restrições deixei você entrar, preparei um cômodo, deixei-o organizado, exclusivo. Lá é nosso esconderijo, lugar quente, aconchegante, seu cheiro fixou nas paredes, nos lençóis, em mim...
O extremo pra mim está eternizado no prazer de permanecer ao seu lado.
24 de julho de 2010
23 de julho de 2010
1º Selooos...Eternizadooooooos!
Dedico estes selos as pessoas simples, de alma nobre e de espiríto arrojado, que não pára de relatar, de escrever, suas vivencias cotidianas de forma mais sublime!
Está aí meus Selos:
E quem recebeu os selos tem de seguir essas regras abaixo:
1- Colocar a imagem do selo no seu blog.
2- Indicar o link do blog que nos indicou.
3- Indicar blogs, para receber o selo.
4- Comentar nos Blogs dos indicados sobre este selo.
E de muito bom grado, eu indico:
Angel - Flor Cadaver!
Yasmim - Oras Bolas!
Marlonmotta!
22 de julho de 2010
21 de julho de 2010
20 de julho de 2010
Às vezes me pego em distrações que me levam pra tão longe. Perco-me no caminho dos pensamentos, talvez eu continue, talvez não...
Às vezes a peça do quebra-cabeça não se encaixa, às vezes a ponta do lápis se quebra, às vezes o calor não esquenta o suficiente... Percebo então que:
“Na verdade poderíamos ser crianças pra sempre, nos vestir de inocência, de brincadeiras, de gestos puros.
Eternamente crianças...
Com sorriso no rosto, na alma, no ser.
Brincar, bagunçar e correr... Correr e correr!
Ficar bronzeado de tanto ficar no quintal, na varanda.
Nos braços da avó Mariana.
Ficar na janela e obsevar de modo curioso o tempo passar, pensar que as nuvens no céu, poderiam ser algodão doce ou colchão macio pra se pular...
Pegar a gravata e a camisa com as mangas maiores do que eu, colocar os grandes sapatos,
E arrastar...
Tudo isso pra chamar atenção do pai.
Do Herói! Do amigo! Aquele que enxuga as lágrimas e de forma sublime demostra como é amar...
Como é bom ser criança, como é bom roubar os doces escondidos. Como são boas as lembranças... Do natal, das Festas, dos aniversários!
Como é bom se perder no abraço da mãe, do carinho, do amor demonstrado com um beijo na face vermelha de tanta folia.
Saudades do tempo de criança, quando tudo era bem maior, e eu era apenas uma pequena atitude, uma pequena satisfação, uma pequena decisão...
Alegria quando o simples era uma grande riqueza, tristeza quando o não vinha em forma de frieza.
Mas o tempo passa, e eu cresci...
E descobri.
Nada é eterno o bastante para permanecer, pois até um dia as lembranças se escondem no escuro da passagem...
E voltamos ao pó.”